INCORPORAÇÃO – O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA

Olá pessoas iluminadas!

Voltando a falar sobre dons mediúnicos, o tema hoje é sobre a incorporação. Um dom muito característico, que pode se expressar de diversas formas. Também conhecido como psicofonia, é quando o espírito está se manifestando através do médium, onde este, empresta algumas de suas faculdades, como a voz, controle de seus atos, entre outros, a entidade.

Muito se utiliza erradamente o termo incorporação, pois é impossível dois espíritos ocuparem o mesmo corpo. O mais correto seria dizer que o campo mediúnico do espírito entra em contato com o campo mediúnico de médium e pode, pelos fatores energéticos se manifesta através do físico.

Pode ser dividida em consciente, semi-consciente e inconsciente, cada uma com suas características.

A Consciente é quando o espírito (guia, mestre, obsessor) se conecta ao mental do médium, transmitindo suas ideias, pensamentos e mensagens. Quantos mais dons mediúnicos (audiência, clarevidência, intuição…) desenvolvidos o médium tiver, mais fácil será o comunicação com a entidade. Essa categoria de incorporação é considerada a mais comum. Muitas vezes o médium sente tremor, a respiração e os batimentos cardíacos se modificam, pois com a aproximação do espírito (entidade), existe o deslocamento energético afetando o duplo etérico e consequentemente o físico do médium.

A Semi-consciente é quando o espírito se conecta ao mental e também ao duplo etérico do médium, podendo além de passar seus pensamentos, ainda se utilizar do físico, através da movimentação energética feita no corpo duplo etérico. Embora o espírito se utilize de algumas faculdades físicas do médium, ainda lhes sobram outras, como por exemplo, se a entidade pode estar usando o aparelho fonador, mas ainda, o médium pode enxergar o que se passa o sua volta.

A Inconsciente o médium além de abrir conexão do seu campo mental ainda permite que o espírito se utilize de todas as suas faculdades sejam mentais ou físicas. Neste caso é como se o médium entrasse em transe. Ele faz uma projeção, ficando ligado ao corpo, permitindo a total influência da entidade sobre ele. Pode variar conforme o tipo de entidade que se aproxima. No meu ponto de vista, não é o mais ideal, deixar que a entidade faça esse tipo de incorporação, pois acho que somos responsáveis pelo nosso corpo, e pelas ações exercidas por ele, e temos que estar sempre vigilantes.

Quando o médium começa a desenvolver esse tipo de mediunidade, deve tomar cuidado com espíritos de baixa frequência que tentam se manifestar, se aproveitando da fragilidade do médium. Além desse problema o médium ainda enfrentará um descontrole energéticos, pois após a influência da entidade, energias podem ficar acumuladas, despertando desordem no corpo físico, principalmente hormonal, e por esse motivo muito médiuns acabam padecendo de doenças físicas.

Para mim, prefiro trabalhar sobre a influência dos espíritos conforme acontece  na incorporação consciente, acho mais justo e válido, pois assim estou aprendendo e evoluindo. Acho desnecessário a incorporação inconsciente, por ter que desprender muita energia e acabar judiando do médium. Se formos pensar, tudo evoluiu, até mesmo o lado espiritual. Mas isso é a minha opinião.

Se quiser deixar a sua, fique a vontade!

Um grande abraço a todos, e até o próximo post!

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