No post anterior escrevi sobre parasitismo e simbiose, hoje resolvi falar sobre o vampirismo, que embora seja parecido com o parasitismo – e isso pode causar alguns problemas de interpretação de terapeutas ou de quem esteja ajudando no tratamento desse mal – é importante estabelecer a diferença e então poder traçar um plano de ação.
A principal diferença é que no parasitismo o predador não tem uma intenção maléfica para com sua vítima, ele quer sanar suas dores suprindo suas fraquezas. Já no vampirismo, o ser que pratica a ação, tem intenção de prejudicar a vítima, drenando sua energia, que dependendo do nível dessa vampirização, pode levar sua vítima a casos graves de doenças ou até a morte.
Os vampiros são seres que desrespeitam as leis universais, e se aproveitam – seja por não se conformar com sua morte, seja vingança contra alguém, entre outros – da energia de suas vítimas para colocar em ação seus planos maléficos. Indiferente da situação pela qual eles mantém o vampirismo, podemos notar que todos eles são seres que no decorrer de sua existência foram se negativando, em muitos casos, seu corpo astral se deformou por causa da energia que vibram.
Os vampiros sabem o que fazem e sentem prazer em prejudicar suas vítimas, eles não se importam de estar com a aparência deformada, utilizam-se dela para inibir ações contrarias as suas, e principalmente para vampirização entre desencarnados, estar assim é uma boa tática para amedrontar a vítima.
Como em outros processos obsessores pode acontecer de desencarnado para encarnada, encarnado para desencarnado, desencarnado para desencarnado e encarnado para encarnado.
E como podemos saber se esse processo está acontecendo conosco?
Normalmente a pessoa que está sofrendo de vampirização sente cansaço, desvitalização, falta de vontade, baixa imunidade às doenças, falta de equilíbrio, não tem concentração, se sente irritada, mesmo dormindo a noite inteira acorda como se não tivesse dormido. Em estágios mais avançados a pessoa pode se tornar extremamente apática e até entrar em depressão.
Existem algumas categorias de ataques:
1- Individual: quando ocorre entre dois seres (o vampiro e a vítima) onde o algoz se liga ao sistema energético da vítima passiva, no intuito de drenar toda sua energia. Como sua sede energética nunca é satisfeita ele promove diversos atacaques, trazendo consequências, as vezes a curto prazo.
2- Em grupo: é quando um grupo, instituição ou qualquer forma de coletivo é afetado pela ação do vampiro. Pode haver ligação desde o vampiro com grupos criminosos, pois o algoz se alimenta desse tipo de energia negativada, até vampirização em grupos de oração, meditação, que buscam padrões positivos de ascensão, neste caso o vampiro tem a intenção de acabar com esse grupo, muitas vezes causando brigas e desunião.
Os ataques, em sua grande maioria, começam de uma forma mais suave e depois vão se intensificando. O importante é perceber, para poder combater o mais rápido possível, impedindo que a ação estabeleça padrões negativos e afete todos os níveis do ser.
Formas de se proteger
Cuidar de sua energia, pensamentos, estabelecer uma rotina mais positiva, com hábitos saudáveis, fazer limpezas energéticas tanto sua como dos ambientes que você convive são muito importantes para não ser afetado por esse tipo de ataque. No caso de já estar sendo atacado e perceber que não está conseguindo mudar esse quadro, deve sem demora, buscar ajuda especializada, para não permitir que o quadro piore.
Logicamente que esse é um assunto muito extenso para se tratar em apenas num post, e num futuro próximo prometo escrever mais a respeito do assunto.
Se tiver alguma dúvida, deixe nos comentários ou entre em contato que se eu souber, responderei com o maior gosto.
Vou ficando por aqui! Até a próxima!